A principal fonte de renda de Pirenópolis é a Pedreira, mas também tem outros meios de renda como: O turismo, agropecuária e o artesanato.

             Na pedreira se encontra o quartzito micáceo. A exploração do quartzo se  realiza na serra dos Períneos.

            A cidade e muito famosa pelo seu ecoturismo e principalmente por ser uma cidade antiga e tombada com seus patrimônios históricos, alem disso, a cidade tem as suas tradicionais festas que chamam a atenção de qualquer turista. Mas nem sempre as pessoas entendem que e preciso preservar a fauna e a flora, principalmente quando se tem uma cidade que tem animais e vegetação nativa do cerrado.

       Na agropecuária se destacam a criação de gado para o corte e produção leiteira, arroz, cana de açúcar, milho

           e possível encontrar uma produção bem diversificada de artesanatos

                   Cerâmica: barro matéria  prima

                    Madeira: muito usado para confecção de moveis no período colonial.    

      As rochas extraídas na mineração são de origem sedimentares.

            A cidade e muito famosa pelo seu ecoturismo e principalmente por ser uma cidade antiga e tombada com seus patrimônios históricos, alem disso, a cidade tem as suas tradicionais festas que chamam a atenção de qualquer turista. Mas nem sempre as pessoas entendem que e preciso preservar a fauna e a flora, principalmente quando se tem uma cidade que tem animais e vegetação nativa do cerrado.

CIÊNCIAS

• Pirenópolis faz parte do SNUC?De quais categorias são?

                   Sim. Unidades de Preservação Integral:As unidades de proteção integral tem como objetivo básico a preservação da natureza, sendo admitido o uso indireto dos seus recursos naturais, com exceção dos casos previstos na Lei do SNUC.

                   Unidades de Preservação Sustentável: As unidades de uso sustentável têm como objetivo básico compatibilizar a conservação da natureza com o uso direto de parcela dos seus recursos naturais, ou seja, é aquele que permite a exploração do ambiente, porem mantendo a biodiversidade do local e os seus recursos renováveis.

• Como elas se mantém?Existe retorno financeiro?

Essa unidades se mantém através do  turismo,pois cobram taxas para os visitantes poderem conhecer essa área de preservação.Sim

• Comportamento animal

Na transição do dia para a noite,nois podemosobservar uma movimentação continua dos animais.pásaros voando e e cantando,mamíferos entrando na mata,e alguns animais saíram da mata como os morcegos.

O principal gurpo de animais que podemos observar foi o das aves,pois estavam voando e cantando a té chagaram em seus ninhos.

Nós também podemos perceber essas mudanças pelos sentidos da audição e visão 

HISTÓRIA

•     Colonização e escravidão

É extremamente importante conhecer um pouco da geografia da região para que possamos nos localizar dentro de um contexto histórico. Estamos no centro do continente sul-americano, a milhares de quilômetros do litoral, motivo este de ser o estado de Goiás um dos últimos a ser colonizado. Para nosso estudo podemos dividir este imenso território em duas partes: O Planalto, região de formações savânicas, com clima bem definido em duas estações, as chuvas e as secas, e conhecido pelos indios tupis com tapuis, terras altas, e o Mato-grosso-goiano, terras baixas, vãos e nascentes dos caudalosos rios Tocantins e Araguaia, chamado pelos indígenas de Paraupava, que significa em tupi-guarani "água grande e rasa". Esta conformação topográfica definiu bem a colonização nestas áreas antes do descobrimento do ouro.

•     A fazenda e engenho

         Inicialmente, a fazenda Babilônia produzia em seu engenho o açúcar, depois passou a produzir algodão e por último produziu  mandioca. O engenho da fazenda era o maior e mais importante da cidade.

         Hoje, a fazenda é destinada ao turismo, e ao visita-la, pode-se perceber que a estrutura da fazenda continua sendo a mesma da época colonial. Um dos pontos mais importantes da fazenda é a capela, onde os senhores rezavam, e a sua moenda.

•     As cavalhadas

      A festa das cavalhadas é um longo ritual de três dias seguidos, cujos os preparativos começam uma quinzena antes, no início da Festa do Divino, marcada pela saída da Folia. Durante uma semana os cavaleiros se reúnem num campo para ensaios das corridas que vão executar nos três dias do evento. Nestes dias, às quatro horas da manhã, a Banda de Couros, executando cantigas melodiosas, percorrem a cidade a pé avisando a população, e principalmente os cavaleiros, que é chegada a hora de se levantar, arriar os cavalos e dirigir-se ao ensaio. Primeiro, parte de sua residência o último cavaleiro dos doze de cada exército e, seguindo uma hierarquia, vão de casa em casa, agrupando o resto da tropa, até que, por último junta-se à tropa, o Rei.

          A festa das cavalhadas em Pirenópolis virou símbolo e modelo para outras cidades. Além disso é reconhecida como uma das mais significativas cavalhadas do Brasil. A pompa, a garbosidade e a seriedade desta manifestação envolve toda a população que espera ansiosamente por este momento.

         Fonte : http://www.pirenopolis.tur.br/cavalhadas

         

ARTES

• Arquitetura Colonial

         Pirenópolis é uma cidade tombada que desperta interesse em todos os turistas com os seus casarões e construções antigas. Seus casarões reformados que não perde a originalidade.Tudo  na cidade tem seu lado histórico e em todo lugar é fácil perceber isso. 

ENSINO RELIGIOSO

• Símbolos e sinais da época colonial

Na capela da fazenda Babilônia podemos identificar simbolos e sinais do sagrado,como os escravos não podiam assistir missa com os senhores,eles tinham sua própria capela,construída por eles próprios.
E nessa capela podemos observar esses símbolos do sagrado, que são:os espelhos que são para espantar o mau olhado,as meias luas que são uma influência Islâmicado norte da África e que veio com os escravos para a colônia,e as corrntes que  eram um pedido de liberdade já que eram escravos e tidos como mercadoria.

GEOGRAFIA

• Economia de Pirenópolis

            A principal fonte de renda de Pirenópolis é a Pedreira, mas também tem outros meios de renda como: O turismo, agropecuária e o artesanato.

• Vocação Econômica            

Atualmente, a vocação de Pirenópolis  e a agricultura, pecuaria, o turismo e a mineração. 

•   Rocha da Mineração

            Na pedreira se encontra o quartzito micáceo. A exploração do quartzo se  realiza na serra dos Períneos.

       Na agropecuária se destacam a criação de gado para o corte e produção leiteira, arroz, cana de açúcar, milho

           e possível encontrar uma produção bem diversificada de artesanatos

                   Cerâmica: barro matéria  prima

                    Madeira: muito usado para confecção de moveis no período colonial.  

              As rochas extraídas na mineração são de origem sedimentares.

• Conflitos de Terras

             Aparentemente não há muitos conflitos de terra,todos os moradores tem os seus próprios terreros e neste, permanecem por muito tempo.

• Turismo e Impacto Ambiental

            A cidade e muito famosa pelo seu ecoturismo e principalmente por ser uma cidade antiga e tombada com seus patrimônios históricos, alem disso, a cidade tem as suas tradicionais festas que chamam a atenção de qualquer turista. Mas nem sempre as pessoas entendem que e preciso preservar a fauna e a flora, principalmente quando se tem uma cidade que tem animais e vegetação nativa do cerrado.

NOSSA VIAGEM

       O sétimo ano do colégio Santa Rosa fez uma viagem objetivo com o ate Pirenópolis, com o objetivo de mostrar um pouco mais da cultura local e das suas maravilhosas paisagens. Logo quando saímos de Brasilia (estava para amanhecer) já começamos a perceber a mudança de paisagens. Não tinha mais prédios e residências, era tudo bem diferente do que costumávamos ver em Brasília. Antes mesmo de chegarmos a Pirenópolis, um dos nossos instrutores começou a falar sobre a paisagem e fontes de lucros de Pirenópolis.  O primeiro ponto onde paramos foi na fazenda Babilônia. Ao chegarmos la tomamos um café da manha maravilhoso, com comidas típicas da época colonial. Após o café, a dona da fazenda, Sra. Telma, falou sobre a escravidão e de como a sua enorme fazenda foi construída.

       Depois disso, fomos ate o centro da cidade, onde comemos um almoço com comidas locais e visitamos o teatro e a igreja principal. Para encerrar o nosso dia fomos ao Santuario Vaga Fogo, onde fizemos uma trilha, ouvimos explicações sobre a fauna e a flora daquela região e ainda tomamos um banho em um riacho.